Com meus avós aprendi que quase tudo pode ser resolvido com um docinho e um abraço

Na última semana, dia 26 de julho, comemoramos o dia dos avós, e nós não poderíamos deixar essa data tão especial passar em branco.

Os avós são as pessoas que mais representam amor, carinho, cuidado e zelo na vida da gente. Eles são nossos professores, conselheiros, nossos segundos pais, e grandes amigos. São porto seguro de várias gerações e transmitem no olhar uma leveza e paciência que às vezes não compreendemos.

Nossos avós são anjos na terra, de uma bondade e generosidade acima da média, e deixam um legado de amor e carinho por onde passam.

Quem nunca, quando criança, tropeçou e caiu e foi consolado por seu avô ou avó? Recebeu aquele abraço reconfortante, uma balinha e um conselho: “Não se preocupe, essa dor logo vai passar.”

As lembranças de passar as férias escolares na casa deles, assistindo desenho e também fazendo aventuras com os avós. Éramos mimados por eles, sempre tinha algo para comer na casa da vó. Tanto nós quanto eles, aguardavam ansiosamente pela nossa visita.

Acredito que algumas memórias afetivas vieram a sua mente nesse momento, estou certo? Todas essas memórias enriquecem e fortalecem nosso laço familiar, e muitas delas queremos repetir com nossos filhos e futuros netos também.

Os nossos avós têm um papel muito importante nas nossas vidas, eles possuem uma grande bagagem de conhecimento, sabedoria, muitas experiências, lições de vida e perseverança.

Segundo estudos, os netos que possuem laços familiares com seus avós possuem benefícios para a vida toda, apresentando um comportamento social mais bondoso e generoso. E também há a redução de quadros de ansiedade e depressão no futuro.

Além disso, essa convivência de neto e avô melhora o desempenho escolar das crianças, eles praticam a habilidade de fazer novos amigos e mantê-los, e desenvolvem a autoestima nos pequenos.

E não são só as crianças que se beneficiam desses momentos juntos com os avós.

Os nossos queridos velhinhos saem ganhando nessa jogada também, onde eles se sentem úteis para a sociedade. Ajudar o próximo é uma característica bem típica dos avós.

Por terem mais tempo livre, eles adoram dedicar esse tempinho com outras pessoas, seja tomando um chimarrão e tendo uma conversa bem bacana, ou fazendo alguma tarefa que os deixa felizes em ter ajudado.

Os avós adoram nos contar como as coisas eram antigamente, “no tempo deles” e gostam de fazer um comparativo das evoluções que o mundo vem apresentando.

Não havia internet, luz e nem acesso a água potável, na maioria dos casos. As roupas eram lavadas por nossas avós na beira do rio e se andava quilômetros e mais quilômetros pra ir na cidade comprar suprimentos que não eram produzidos por eles. Para ir à escola também era necessário caminhar muito e às vezes tinham que atravessar rios, fazia chuva ou fazia sol. Tudo era mais difícil para eles naquela época.

Acho que você já ouviu pelo menos uma dessas histórias que mencionei, não é?

Se você perguntar a eles como eram os cuidados de higiene bucal, eles certamente irão dizer que não haviam cuidados.

Visitas regulares ao dentista para ver se estava tudo ok com o sorriso deles? Não existia essa possibilidade.

As idas ao dentista eram em últimos casos, e o dentista simplesmente arrancava os dentes das pessoas, pois não tinha mais o que ser feito, devido à gravidade do problema. Não havia o hábito de escovar os dentes após todas as refeições - ou todos os dias - e o fio dental sequer era utilizado.

E isso era uma questão cultural, não foi ensinado aos nossos avós que cuidar dos dentes era importantíssimo e que a ingestão de doces deveria ser controlada para não surgirem futuros problemas, como por exemplo as famosas cáries.

E hoje em dia sabemos bem o quanto essa falta de cuidado com a higiene bucal dos nossos avós os prejudicou. Foram muitos dentes perdidos e que foram substituídos por uma dentadura nada confortável.

Além disso, você já deve ter ouvido de alguém mais velho sobre os dentistas. Eles eram conhecidos como as pessoas que arrancavam dentes sem dó nem piedade, a fama deles não era nada boa naquela época.

Mas ainda bem que com a evolução tecnológica praticamente tudo mudou no âmbito odontológico para trazer mais segurança ao paciente, diminuindo as dores dos procedimentos e trazendo resultados muito satisfatórios.

Você já deve ter ouvido falar que vale muito a pena investir em prótese fixa. Mas a gente quer te explicar o motivo.

É claro que a primeira coisa que você percebe quando alguém coloca prótese fixa, é como o sorriso fica mais bonito, alinhado, iluminado; como a prótese rejuvenesce o rosto e como a pessoa fica com a autoestima elevada.

Mas sabe o que você não percebe?

Os momentos em que as pessoas com prótese fixa podem comer qualquer coisa sem preocupação com os dentes.

Como elas sentam ao redor da mesa no domingo com a família para comer um churrasco e podem mastigar e gargalhar das piadas da família com toda a segurança sobre seus dentes.

Como elas passam a sentir o gosto e a textura dos alimentos de um jeito que nem lembravam mais, porque a prótese fixa é muito diferente de uma dentadura.

Enquanto a dentadura cobre o céu da boca, mascarando a textura, a temperatura e o sabor dos alimentos, a prótese fixa mantém o céu da boca livre.

Ou seja, a possibilidade de voltar a sentir total prazer ao comer suas comidinhas preferidas - com um sorriso novo, fixo, firme, lindo e que vai te trazer autoestima e segurança.

Que tal proporcionar isso aos seus avós, dando a possibilidade de resgatarem o sorriso e a segurança que eles nem lembram mais?

Agende uma avaliação para o seu avô ou sua avó no Hospital do Dente mais perto deles.